- Terminada metade dos jogos das oitavas-de-final, tive 100% de acerto sobre quem passaria para as quartas, embora os adversários de alguns dos classificados tenham sido outros em minhas previsões.
- Achei que o Brasil enfrentaria a República Tcheca (do meu amigo de Praga), mas os tchecos simplesmente apagaram no confronto com Gana. Parece que pesou a falta de intercâmbio com times de fora da Europa, onde os conterrâneos de Kafka vem causando furor há mais de uma década.
- A Seleção Brasileira vai passar sem sustos por Gana. Terá um jogo dificílimo com a Espanha, mas vai passar relativamente fácil pela semifinal com Portugal. Ou seja, mudei minha previsão. Inicialmente, segundo minha bola de cristal, seria a Inglaterra a disputar com o Brasil uma vaga na final. Mas os ingleses estão jogando mal e sem raça. O time de Felipão vai bem pelo menos no segundo quesito.
- Hoje também já não tenho certeza da presença argentina na decisão. No jogo com o México, nossos bons vizinhos não mostraram a determinação habitual. Nem encaixaram seu vistoso toque de bola. A Alemanha, ao contrário, é uma máquina mais azeitada a cada dia. Os jogadores, desde a primeira partida, estão completamente impregnados do espírito rodrigueano da "pátria em chuteiras". E estão jogando como nunca. Até o Klose, que era uma espécie de Obina branco, está se revelando um Tostão, um Careca... Bem, na verdade, um Klinsmann - que é o atual chefe dele.
- Em suma, a bola de cristal, de pilha nova, mas esfumaçada, ainda parece mostrar calções negros e camisas brancas na final. Mas sem listras azuis desbotadas.
- Se dependesse só dos técnicos, o Brasil não teria nenhuma chance diante de Portugal.
domingo, junho 25, 2006
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